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Sábado, 30 de Junho de 2007

Críticas pessoais- Die hard 4.0- Viver ou morrer

Melhor: Bruce Willis e Justin Long, os momentos McClane, os dejà-vu ( ex: 'Agent Johnson again?!' )

Pior: um pouco carismático vilão Timothy Olyphant

 

Comentário

Eu cresci com filmes como Die hard, mas nunca tive a oportunidade de ter a experiência de ver Bruce Willis no ecrã encarnando o papel de John McClane. Para mim, foi um sonho realizado! Sabia de princípio que não iria desapontar e, depois de ver tantas reviews excepcionais, este filme ia ser completamente explosivo... e foi! Uma explosão de acção, entretenimento e comédia! Há muito tempo que já não via um filme assim! Não tão bom!

Foi memorável voltar a ver John McClane e ouvir os seus novos gracejos. E é fantástico crescermos com uma personagem sabendo como ela vai agir, mas de repente faz algo completamente surpreendente que nos deixa de boca aberta. É isso que faz com que um filme se torne completamente excitante e fascinante. Quando estamos tão habituados aos filmes anteriores e ouvimos aquela música de fundo que nos faz voltar atrás no tempo e relembrar o primeiro filme. Por grande pena minha, Michael Kamen faleceu, mas deixou-nos com verdadeiros momentos musicais, sendo um deles a banda sonora de Die hard. E como já sabia que ele não faria parte deste projecto, foi muito bom ouvir alguns dos temas que celebrizaram as primeiras partes de Die hard. Um grande tributo para Michael Kamen!

Quanto às personagens do filme, posso dizer que Justin Long não foi uma surpresa para mim! Conheço muito bem o actor e o seu talento. Uma grande adição para parte cómica do filme. Em momentos faz-me lembrar Samuel L Jackson em Die hard with a vengeance. Ele simplestemente vê-se numa situação que nunca faria ideia que iria estar. Quanto aos vilões, Maggie Q e Timothy Olyphant: bem... Maggie Q lá faz o seu papel, sem grandes exuberâncias, mostrando as suas técnicas des artes marciais, mas pouco mais. Quanto a Timothy Olyphant, é um vilão pouco carismático, talvez o pior de todos os da saga Die hard. Existe ali qualquer coisa que não bate certo, falta-lhe personalidade e força de carácter. Não gostei, podia ser melhor. Eu não o escolhia como vilão! De referênciar o 'hamster' Cyril Raffaeli, que protagoniza alguns dos movimentos mais espectaculares do filme. A fazer lembrar o homem de Casino Royale, que James Bond persegue no início do filme.

Die hard 4.0 ou Live free or die hard, não descura os fãs da saga e faz trazer grandes memórias de volta! Alguns recearam a classificação do filme, mas penso que ficamos tão envolvidos nele que não se nota a diferença.

 

'On your tombstone it will say always in the wrong place at the wrong time.'

Published by Dreamweaver às 15:17
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1 comentário:
De Hugo Gomes a 21 de Outubro de 2007 às 13:38
Não é mau blockbuster, não senhor

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